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BEJA

BEJA

26
Mai05

CONSTITUIÇÃO EUROPEIA - SIM ?? -NÃO ??

Lumife
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Tanta é a falta de conhecimentos sobre assuntos relacionados com a Constituição Europeia que vai chegar o dia dos votos sem que se saiba exactamente o que estamos a decidir.


Assim, penso prestar um contributo para esse esclarecimento passando a indicar o site europeu, em língua portuguesa, onde poderão encontrar matéria relacionada com a Europa.


Basta clicar em CONSTITUIÇÃO EUROPEIA


Poderão ainda aceder a outro material de interesse clicando em OUTRAS INFORMAÇÕES


ce3456.jpg


Resumo da Constituição

Este documento não é oficial ainda que preparado pela Comissão de modo a fornecer uma informação. Não é um documento juridicamente vinculativo nem reflecte necessariamente os pontos de vista das instituições europeias

Para ver este documento clique em RESUMO

25
Mai05

MÁRIO BEIRÃO - POETA ALENTEJANO

Lumife
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Mário Pires Gomes Beirão (1890-1965) nasceu em Beja, na Rua das Portas de Aljustrel, e faleceu em Lisboa. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa, exercendo o cargo de conservador do Registo Civil de Mafra. Como poeta, insere-se na corrente do Saudosismo, tendo sido amigo de Teixeira de Pascoaes, Afonso Lopes Vieira, entre outros. Dessa amizade resultou a sua colaboração na revista A Águia. É aliás nessa revista que se estreia como poeta com o poema «As Queimadas» (nº4, de 15 de Janeiro de 1911). Em 1912 publica a plaquette Sintra. Principais obras: O Último Lusíada (1913), Ausente (1915), Lusitânia (1917), Pastorais (1923), A Noite Humana (1928), Novas Estrelas (1940), Mar de Cristo (1957), O Pão da Ceia (1964). Escreveu também a obra inserida na literatura de viagens Oiro e Cinza (1946), Poesias Completas (edição organizada por António Cândido Franco e Luís Amaro, IN-CM, 1997).


" À tarde, os ecos, de enfermos,
Deliram numa outra voz...
A sombra acampa nos êrmos,
É noite dentro de nós! "


A paisagem alentejana é uma constante na sua obra poética, sempre convidando a alma à reflexào e à busca do infinito, tornando-se o espaço perfeito para as realizações da sua inspiração. Cria-se aí um espaço idealizado, no qual se manifesta seu lado bucólico metafísico. Neste cenário coloca-nos o seu gosto pela luz do ocaso, do vento outonal, do culto do vago, da figura espectral e do sentimento da ausência.


«Moda» Alentejana




A ribeira do Xacafre

Vai rasa dos meus cuidados

No escuro das águas tristes,

Há laivos ensanguentados…




Ó meus olhos, ó meus olhos,

— Noite e dia — que estais vendo?

A ribeira do Xacafre,

Da minha alma discorrendo!




Na ribeira do Xacafre,

uma voz suspira fundo:

A voz da minha saudade,

A despedir-se do Mundo!




Aldeia de Montes Velhos

Não posso querer-te mais:

És a luz do sol-nascente,

Abrindo, em flor, nos meus ais!




Aldeia de Montes Velhos,

És sempre luz de alvorada,

És sempre rosa do altar

Da chama duma «queimada»!




Eu hei-de florir na urze,

Arder no vento «suão»,

Lá, na Charneca das
Naves,

Mar alto da Solidão!

*

A Epopéia dos Malteses




Choros que o pó amassaram,

Ódios, fel desesperança,

Minha crueza geraram:

Sou a estátua da Vingança!




Maltês meu nome de guerra!

Ver-me é logo pressentir

Que o vento sul se descerra

Já mirram searas de o ouvir!


De noite vou pelas eiras,

Alma em fogo — deitar fogo

A searas, medidas inteiras:

Abraso e assim desafogo!




Sou fera? Vá, que me dormem!

E vós outros que sereis?

Não sou fera, não, sou o Homem,

Escravo firmando leis!




Meu sangue reza nas veias;

Por quem reza? Por quem chora?

Pelos que em terras alheias

Foram escravos outrora!




Oculto no chão barrento,

Com piedade, com ternura,

Os que dormem ao relento,

Os mortos sem sepultura!




Coveiro da própia raça!

Dor de além-dor! Ao que eu vim!

Grito de medo me trespassa,

Acordo e fujo de mim!

*

Carta de Fernando Pessoa ao amigo Mário Beirão, em 01 de Fevereiro de 1913:


"Estou actualmente atravessando uma daquelas crises a que, quando se dão na agricultura, se costuma chamar "crise de abundância".


Tenho a alma num estado de rapidez ideativa tão intenso que preciso fazer da minha atenção um caderno de apontamentos, e, ainda assim, tantas são as folhas que tenho a encher que algumas se perdem, por elas serem tantas, e outras se não podem ler depois, por com mais que muita pressa escritas. As ideias que perco causam-me uma tortura imensa, sobrevivem-se nessa tortura escuramente outras. V. dificilmente imaginará que a Rua do Arsenal, em matéria de movimento, tem sido a minha pobre cabeça. Versos ingleses, portugueses, raciocínios, temas, projectos, fragmentos de coisas que não sei o que são, cartas que não sei como começam ou acabam, relâmpagos de críticas, murmúrios de metafísicas... toda uma literatura, meu caro Mário, que vai da bruma - para a bruma - pela bruma...


Destaco de coisas psíquicas de que tenho sido o lugar o seguinte fenômeno que julgo curioso. V. sabe, creio, que de várias fobias que tive guardo unicamente a assaz infantil mas terrivelmente torturadora fobia das trovoadas. O outro dia o céu ameaçava chuva e eu ia a caminho de casa e por tarde não havia carros. Afinal não houve trovoada, mas esteve iminente e começou a chover - aqueles pingos graves, quentes e espaçados - ia eu ainda a meio caminho entre a Baixa e minha casa. Atirei-me para casa com o andar mais próximo do correr que pude achar, com a tortura mental que V. calcula, perturbadíssimo, confrangido eu todo. E neste estado de espírito encontro-me a compor um soneto* - acabei-o uns passos antes de chegar ao portão de minha casa -, a compor um soneto de uma tristeza suave, calma, que parece escrito por um crepúsculo de céu limpo. E o soneto é não só calmo, mas também mais ligado e conexo que algumas coisas que eu tenho escrito. O fenômeno curioso do desdobramento é a coisa que habitualmente tenho, mas nunca o tinha sentido neste grau de intensidade... "



ABDICAÇÃO


Toma-me, ó noite eterna, nos teus braços
E chama-me teu filho... eu sou um rei
que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços.

Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mão viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa - eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços

Minha cota de malha, tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.

Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.


(Fernando Pessoa, 1913)


*


De Mário Beirão diz David Mourão-Ferreira : "revelou-se como poeta de excepcionais qualidades ao publicar, com 21 anos apenas, o Último Lusíada que, inserindo-se embora no ideário do saudosismo, não deixava também de apresentar, em germe, algumas importantes características da poesia portuguesa posterior (v. g., um propósito de concisa epopeia que será, depois, o de F. Pessoa da Mensagem; uma obsessão telúrica que virá a exprimir-se na obra de Torga; um sentido de reivindicação social que terá involuntários continuadores entre os neo-realistas da geração de 40)".


" Vales de verdes pinos tão sozinhos,
Alumiados da graça do Senhor;
E, em arroubos ao Céu, - jardins em flor
De enlaçadas roseiras sem espinhos...


Ermidas onde ajoelham pobrezinhos,
Sorrindo, como Cristo, à própria dor;
Planícies de enigmático torpor
Onde se escutam vagos murmurinhos...


Por ti, meu pensamento é mais profundo
E o meu canto mais alto se alevanta,
Ó Lusitânia, coração do Mundo!


O mar ergue o teu nome em seus delírios!
E, em tardes de milagre, - ó mais que santa,
Sobre o teu corpo o céu desfolha lírios! "


*


Muito há para se conhecer deste Poeta de Beja mas fica aqui
apenas este aperitivo a aguçar o apetite.



































































24
Mai05

Árvores do Alentejo

Lumife
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Horas mortas... Curvada aos pés do Monte
A planície é um brasido e, torturadas,
As árvores sangrentas, revoltadas,
Gritam a Deus a benção duma fonte!

*

E quando, manhã alta, o sol posponte
A oiro a giesta, a arder, pelas estradas,
Esfíngicas, recortam desgrenhadas
Os trágicos perfis no horizonte!

*

Árvores! Corações, almas que choram,
Almas iguais à minha, almas que imploram
Em vão remédio para tanta mágoa!

*

Árvores! Não choreis! Olhai e vede:
- Também ando a gritar, morta de sede,
Pedindo a Deus a minha gota de água!

(Florbela Espanca)











23
Mai05

A L V I T O - IV EDIÇÂO DOS JOGOS FLORAIS

Lumife
Alv-J F.jpg



Instituídos em 2002, os Jogos Florais do Concelho de Alvito, são uma iniciativa
da Divisão de Acção Social e Cultural da Câmara Municipal de Alvito.


Esta iniciativa tem tema livre e serão admitidas a concurso as seguintes modalidades:


Fotografia


Pintura


Poesia


Prosa


Os trabalhos deverão ser entregues ou enviados na/para :


Câmara Municipal de Alvito
DASC – Divisão de Acção Sócio Cultural
4ºs Jogos Florais
Biblioteca Municipal de Alvito
Rua dos Lobos
7920-022 Alvito


Telfs 284 480 800
Fax 284 485 157


O prazo de entrega dos trabalhos será dia 31 de Agosto de 2005 .



À atenção da Câmara Municipal de Alvito:


Sugiro que o regulamento total desta IV Edição dos Jogos Florais seja publicado
no site da referida Câmara Municipal para amplo conhecimento dos interessados dado que o Boletim Informativo tem um acesso muito mais restrito.








20
Mai05

BEJA - 21 de Maio - BLOGS NA PLANÍCIE

Lumife
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S A U D A Ç Ã O



Para todos os participantes neste encontro vai um fraternal abraço do "Beja"


Lamento não poder estar presente mas outros compromissos já anteriormente
assumidos impedem-me de testemunhar o que considero ser um grande acontecimento.

Aos Organizadores PRAÇA DA REPÚBLICA, ALICIANTE e outros dedicados colaboradores
envio a minha saudação e os mais sinceros votos de que seja um êxito esta V/ iniciativa.


16
Mai05

Baixo Alentejo quer novo modelo de desenvolvimento

Lumife
alqueva0013.jpg



A Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral (Ambaal) apresentou na passada quinta-feira, dia 5, durante a 22ª edição da Ovibeja, as primeiras conclusões que servirão de base à elaboração de um documento a entregar na Comissão Europeia, onde vão constar aquelas que devem ser as linhas mestras para um novo modelo de desenvolvimento da região no âmbito do quarto Quadro Comunitário de Apoio (QCA), que vai de 2007 a 2013.

Fruto das reuniões preparatórias que, entre Março e Abril, juntaram à mesma mesa quase quatro dezenas de instituições regionais que actuam nos mais diversos quadrantes económico-sociais, as conclusões apontam algumas das soluções para alcançar o modelo de desenvolvimento pretendido durante o quadro de referência estratégica regional para o período entre 2007 e 2013, considerando prioritárias áreas como a dinâmica económica, a rede social, o povoamento, a qualificação de recursos, a competitividade, o planeamento e ordenamento do território ou o ambiente. Por isso mesmo, o coordenador do grupo de trabalho criado pela Ambaal para liderar este processo considerou que o colóquio foi mais "uma reunião de trabalho", cujo balanço é "bastante satisfatório".

"Neste momento, temos as premissas assentes e, de certa maneira, validadas pelos parceiros que se envolveram neste trabalho. Também temos validada a estratégia global e as linhas prioritárias dos princípios gerais de uma acção integrada de base territorial", garantiu de seguida Jorge Pulido Valente, acrescentando que está também "consolidado o enquadramento em termos estratégicos, e também em termos de concretização das linhas orientadoras, daquilo que vai ser o trabalho sequencial".

Um processo que vai continuar com entrevistas a peritos e algumas reuniões sectoriais, no sentido de identificar e hierarquizar quais os projectos estruturantes para a região. "Podemos até estar a falar de pequenos e médios projectos, mas que depois, com a sua associação em rede, adquirem uma outra escala e uma outra dimensão", vinca o autarca de Mértola.

Só depois será elaborado o documento final, "substancial e sustentado", previsto para a primeira semana do próximo mês de Julho. "Mais do que um plano ou um estudo, esse documento será um guia prático, paradigma do modelo de desenvolvimento que se pretende", asseverou Pulido Valente, acrescentando que isso "só é possível se houver um exercício de planeamento por trás".

"Não havendo um planeamento, não há um suporte sustentado para seleccionar os projectos, daí a importância deste trabalho", explicou ainda o coordenador do grupo de trabalho da Ambaal, considerando que não se pode "continuar a apoiar todos os projectos da mesma forma". "Os projectos têm de ser hierarquizados, mas para hierarquizá-los é preciso ter um planeamento feito para se ver se eles se enquadram ou não nas prioridades que são definidas pelo todo".

Um trabalho que está agora a ser realizado e que Pulido Valente pretende que vá "além deste novo QCA". "A ideia é que possamos ter uma base de planeamento regional, até porque as oportunidades financeiras não se esgotam no quadro", concluiu.



Algumas conclusões:

Dinâmica económica

– A criação de uma dinâmica económica que permita aproveitar todas as potencialidades regionais deverá basear-se no estabelecimento e fortalecimento de redes de cooperação em todos os sectores;

– Os três grandes vectores de desenvolvimento são as energias renováveis, o turismo (com base no património natural e cultural) e a ruralidade;


Rede social

– O combate à exclusão social e económica devem ser as prioridades da rede social;

– Devem ser claramente definidos e caracterizados os público-alvo da oferta social, por forma a propiciar respostas eficazes e adequadas neste âmbito;


Povoamento

– As cidades de pequena dimensão devem contribuir decisivamente para o desenvolvimento;

– As políticas de acolhimento e integração de imigrantes devem ser orientadas, com o intuito destes contribuírem para o preenchimento de necessidades específicas;


Qualificação de recursos

– Distinguir claramente projectos nacionais, regionais e locais e respectivos financiamentos;

– Devem ser estabelecidas parcerias para evitar o desperdício e a dispersão inconsequente de recursos;


Competitividade

– Cada município deverá especializar-se em determinados tipos de equipamentos;

– Deve requerer-se o regime de excepção e desenvolver estratégias de base territorial para toda a região;


Ordenamento do território

– As decisões de planeamento devem ser tomadas cada vez mais a nível regional, embora sem perder o enquadramento nacional, pois a nível regional e local existem quadros técnicos com competência, conhecimento e experiência que melhor avaliam localmente os efeitos e as consequências do planeamento;

– Os planos de ordenamento devem aligeirar-se e adequar-se às novas necessidades de investimento;


Ambiente

– As actividades de conservação da natureza devem ser consentâneas com o desenvolvimento;

– A EDIA pode tornar-se, a nível regional, numa entidade que potencie o desenvolvimento ambiental.


*



Texto Carlos Pinto

In Diário do Alentejo


11
Mai05

M O U R A - Capital do Bovino Mertolengo

Lumife
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A cidade alentejana de Moura é a partir desta quinta-feira a "capital do bovino mertolengo", com uma feira dedicada a esta raça autóctone onde as preocupações com a seca também marcam presença. O certame "pretende valorizar e promover o bovino mertolengo, as potencialidades agro-pecuárias e os produtos de qualidade da região", adiantou o presidente do município de Moura, José Maria Pós-de-Mina.

Com cerca de 100 expositores e à espera de receber entre vinte a trinta mil visitantes, a feira assume-se, segundo o autarca, como um espaço de "dinamização da actividade empresarial do concelho, criando novas oportunidades de negócio".

Contudo, a feira, na sua 11ª edição, não escapa aos efeitos da seca que assola o Alentejo e às preocupações face ao efeito que a subida das temperaturas poderá ter no regresso da chamada doença da "língua azul". "Este ano vai haver menos gado em exposição e para leilão", lamentou José Maria Pós-de-Mina.

Nesta "montra" de produtos tradicionais da região, o bovino mertolengo merece especial atenção com várias actividades dedicadas a esta raça autóctone.

Além de concursos e leilões de reprodutores, o certame promove também um colóquio para discutir matérias relacionadas com esta raça e avaliar o mercado de carne de bovinos no Alentejo.

Na sexta-feira, segundo dia do certame, a partir das 10:30, o seminário "Caldos e Sopas do Concelho de Moura" irá, segundo os promotores, "contribuir para a divulgação e preservação da cozinha tradicional do concelho".

O seminário integra-se no primeiro Festival de Caldos e Sopas, organizado pela Confraria dos Gastrónomos do Distrito de Beja, que decorre nos restaurantes do concelho de Moura em simultâneo com a feira.

Espectáculos equestres e de música e actividades de animação para crianças e jovens são outros dos atractivos da feira, organizada pela Câmara Municipal de Moura e pela Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos.

(IN Diário do Alentejo)

*



museu Aljustrel.jpg


A L J U S T R E L - Comemorações do Dia Internacional dos Museus

Dia 14 (Sábado)

14.00 horas
"DE PEQUENINO SE CONHECE ALJUSTREL"

Inauguração de uma exposição de fotos, desenhos e azulejos efectuados
por jovens do Centro de Animação Infantil de Aljustrel, sobre elementos patrimoniais
da vila.

"ARQUEOLOGIA E PRÉ-HISTÓRIA"
Inauguração do expositor sobre Pré-história da Exposição Permanente do MuseuMunicipal e de um expositor pedagógico sobre escavação arqueológica


14.00h a 17.00 horas
OFICINA DE RECICLAGEM
Atelier aberto à comunidade para reciclagem de papel com posterior impressão de
fotos antigas de património local nas folhas obtidas


21.30 Horas
"A NOITE DOS MUSEUS"
Visitas guiadas à exposição permanente com recurso a capacetes e lanternas de
mineiros. Haverá actuações surpresa de um grupo de teatro no decorrer da visita


*


DIAS 16, 17, 18, 19 e 20


9.30 h a 12.00 h e 14.00 h a 16 .00 horas
OFICINA DE RECICLAGEM

*

DIA 21 (SÁBADO)
10.00h a 12.00 h e 14.00 h a 17.00 horas
OFICINA DE AZULEJARIA
Atelier aberto a toda a comunidade onde serão ensinadas as técnicas
de produção de azulejo.













09
Mai05

BLOGS NA PLANÍCIE

Lumife
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PROGRAMA


das 12H às 12H45 – Concentração no Largo em frente ao Convento da Conceição (Museu);


13H00 – Almoço, no Restaurante “Pé de Gesso” (Lgo de Santa Maria – junto ao Museu)
PREÇO: 15 €/pessoa


Ementa:

- Entradas diversas

- Grelhada mista de porco preto c/ massa de migas e batatas fritas

- Mesa de doces

- Café

- Vinho regional do Alentejo (branco e tinto)

- Sangria

- Águas e refrigerantes

(bebidas espirituosas não incluídas no preço)

No final do Almoço: surpresa alentejana.


15H30 – fotografia de grupo, na Escadaria do Convento


16H00 – Inauguração da Exposição “Bit-Afectos”, com trabalhos fotográficos de Nikonman e Ognid e textos relacionados – Bar “O Barrote” – Portas de Moura/Beja


16H30 – Apresentação do livro “Mil e uma pequenas histórias”, de Luís Ene, com a presença do autor e do editor Paulo Querido – Bar “O Barrote”.


Fim do Encontro


Inscrições:


As inscrições para o almoço devem ser efectuadas por e-mail para:

Praça da República ou

Aliciante



A inscrição deve ser efectuada até às 24H00 de 18MAIO2005 e da mesma deve constar:

- nome do blogger

- nome do blog

- nº total de participantes (blogger + acompanhantes)

- contacto: telemóvel ou telef fixo


- indicação de restrições alimentares.


Não serão aceites inscrições que não respeitem o atrás referido.

Não serão consideradas intenções de inscrição manifestadas em caixas de comentários.

Todos os inscritos receberão confirmação da inscrição.

A liquidação da despesa é efectuada no início do Almoço (agradece-se quantia certa ou cheque).





09
Mai05

ROTA DO FRESCO

Lumife
rota fresco.jpg


O Projecto Rota do Fresco
A AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, constituída pelos Municípios de Alvito, Cuba, Portel, Vidigueira e Viana do Alentejo – promove uma iniciativa inovadora de natureza turístico-cultural denominada a Rota do Fresco.


A Rota do Fresco consiste na criação de um sistema de visitas a uma selecção de exemplares de pintura mural das capelas, ermidas e igrejas dos concelhos de Alvito, Cuba, Portel, Viana e Vidigueira, com o intuito de divulgar, preservar e revitalizar esse património integrado.



A Rota do Fresco tem por base a extensão cronológica e espacial deste tipo de revestimento arquitectónico no conjunto destes cinco concelhos, que constitui um excelente exemplo da variedade e da qualidade desta forma de decoração e de catequização religiosa no nosso País, bem como do papel particular da região Alentejana na difusão deste género artístico, desde o século XV até aos inícios do XIX.


Outro ponto comum a estes cinco concelhos ao nível da pintura mural é a necessidade, em quase todos os exemplares remanescentes, de uma intervenção de conservação e restauro, bem como de uma intervenção estrutural ao nível dos próprios edifícios que albergam as pinturas.


Esta Rota procura assim transformar-se num instrumento de salvaguarda dos exemplares remanescentes; de melhor conhecimento deste género artístico no nosso País e, em particular, na região Alentejana; de dinamização da região com a criação de um novo produto turístico adaptado às exigências do património arquitectónico.


rf.jpg


ROTAS

*

ROTA DO FRESCO DE ALVITO


Itinerário do MANUELINO em Alvito com paragem em :

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção;

Ermida de S. Sebastião;

Grutas;


Igreja Matriz de Nossa Senhora de Assunção Vila Nova da Baronia;

Capela dos Passos (V. N. Baronia);

Actuação de Grupo de Cante Alentejano no Pátio da Pousada de Alvito

*

ROTA DO FRESCO DE CUBA

Igreja de S. Luis de Faro do Alentejo;

Tesouro da Igreja Matriz de S.Vicente (Cuba);

Visita a Queijaria (Cuba);

Igreja da Misericórdia de Vila Alva;

Museu da Misericórdia de Vila Alva.


*

ROTA DO FRESCO DE PORTEL

Igreja de Nossa Senhora das Neves (Amieira);

Visita a uma salsicharia ou produtor de mel;

Castelo de Portel;

Capela de S. Brás (Portel;

Visita à herdade do Meio (Portel)


*

ROTA DO FRESCO DE VIANA DO ALENTEJO


Santuário de Nossa Senhora de Aires;

Visita a Oleiro;

Ermida de S. Geraldo (Alcáçovas;

Ermida de S. Pedro dos Sequeiras (Alcáçovas);

Igreja Matriz de S. Salvador (Alcáçovas);

Visita a Doceira;


*

ROTA DO FRESCO DA VIDIGUEIRA


Visita a Padaria (Vila de Frades);

Capela de S. Brás (Vila de Frades);

Ermida de Santa Clara (Vidigueira);

Igreja de Santa Brigída (Marmelar);

Visita à adega do Monte da Ribeira-Cade (Marmelar);


*

ROTA DO FRESCO INTERCONCELHIA
(Visita apenas a 4 concelhos/Edifícios Religiosos)


Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção (ALVITO);

Igreja de S. Luis de Faro do Alentejo (CUBA);

Capela de S. Brás (PORTEL);

Ruinas Romanas e Antigo Convento de S. Cucufate (VILA DE FRADES - VIDIGUEIRA)

Ermida de S. Geraldo de Alcáçovas (VIANA DO ALENTEJO)

*

PARA MAIS INFORMAÇÕES:


Contactar AMCAL

Tel: 284.419.020; 966.898.220

Fax: 284.419.029

E-mail: rotadofresco@amcal.pt




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