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do concelho de Beja vai ser totalmente inventariado originando
uma base de dados informática com actualização permanente.
O trabalho de pesquisa insere-se no protocolo estabelecido entre
a Câmara Municipal de Beja e a Direcção-Geral dos Edifícios e Monu-
mentos Nacionais.
Durante a cerimónia foi assinalado que Beja é a primeira Câmara Mu-
nicipal do Alentejo a assinar este protocolo.
Quem me dera ser de Serpa
Ou em Serpa ter alguém
Só para ouvir dizer
És de Serpa cantas bem
JOGOS FLORAIS DO CONCELHO DE ALVITO
Iniciativa da Câmara Municipal de Alvito tem como tema "ALVITO, NATURALMENTE
HISTÓRICO" e como objectivo apelar à criatividade dos cidadãos, sensibilizando
para a valorização do Património Natural e Histórico do Concelho.
Sobre o tema serão admitidas a concurso as seguintes modalidades :
-Fotografia a preto e branco
-Fotografia a cores
-Pintura
-Poesia
-Prosa
Prazo de entrega será no dia 30 de Agosto de 2004
(Regulamento no site da Câmara Municipal de Alvito)
A planície é um brasido ... e, torturadas,
As árvores sangrentas, revoltadas,
Gritam a Deus a benção de uma fonte !
*
E quando, manhã alta, o sol posponte
A oiro a giesta, a arder, pelas estradas,
Esfíngicas, recortam desgrenhadas
Os trágicos perfis no horizonte !
*
Árvores! Corações, almas que choram,
Almas iguais à minha, almas que imploram
Em vão remédio para tanta mágoa !
*
Árvores ! Não choreis ! Olhai e vêde :
--Também ando a gritar, morta de sede,
Pedindo a Deus a minha gota de água !
*
(Florbela Espanca - nascida em Vila Viçosa)
e a divulgação da musica coral e instrumental ... "
Foi fundado em 1981 e ....
visite o seu site : http:/corocamara.home.sapo.pt
Passam, vergados à escravidão milenária
De homens-bestas de carga de outros homens,
Baços os olhos que não colhem flores,
Resignados os olhos sem clarões de estrelas,
Exaustos ...
E há crianças de ventres túmidos
À espera que lhes acendam
Rosas nas faces,
Sóis no olhar.
É PRECISO QUE A PRODUTIVIDADE AUMENTE !
- Lêem homens de gelo em números de gelo.
Curvam-se mais os dorsos castigados,
Marcam mais fundo as trôpegas passadas
E os olhos que nunca sentiram o cheiro das flores
Nem se ampararam do calor das estrelas,
Quedam baços, resignados, extáticos ...
Para quando a Aurora laivada de fogo,
Para quando a Hiroshima da esperança,
De consciências despertas,
De rosas acendidas,
De astros desabrochados,
De gelos feitos prantos de remorso ?
*
(Escritos da Juventude ... e Outros)
conhecer uma das mais genuínas e curiosas manifestações do génio do nosso povo:
as canções corais que os rudes trabalhadores do campo cantam com uma admirável
musicalidade nata e a compenetração de quem cumpre um velho ritual. É vê-los con-
centrados, os braços cerrados uns nos outros e numa cadência suave do corpo, for-
marem os seus grupos. Uma voz entoa a melodia: canta sòzinha os primeiros com-
passos; em geral, outra lhe dá uma réplica e logo as restantes se lhe juntam, numa
harmonização instintiva."
*
(Transcrito, com a devida vénia, de www.orfeão.up.pt)
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